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Neurociência e felicidade: desvendando as ciência para uma vida plena

Um dos temas que mais desperta o interesse e a atenção de estudiosos e leigos ao redor do mundo é a felicidade, conforme afirma o empresário Nuno Canhão Bernardes Goncalves Coelho. O ser humano, desde muito cedo não apenas procura ser mais feliz e satisfeito ao longo da vida como também se interessa em conhecer as bases científicas que explicam essa sensação e sentimento.

Neste contexto, a neurociência surge como uma fonte poderosa de estudos e pesquisas para desvendar os mistérios da mente humana, a química cerebral que influencia nesta emoção e quais os comportamentos que garantem uma vida repleta de bem-estar. Se você tem interesse por este tema e deseja saber mais sobre a felicidade a partir do ponto de vista científico, continue com esta leitura até o final e conheça mais sobre o assunto.

A neurociência e seu fascinante universo 

A neurociência busca compreender o funcionamento intrincado do cérebro humano. No contexto da felicidade, os pesquisadores focam em explorar as complexidades neuronais com o intuito de desvendar os segredos dessa experiência emocional tão importante e muitas vezes inerente ao comportamento humano.

Mecanismos cerebrais da felicidade

Diversos estudos indicam que áreas específicas do cérebro são ativadas na hora de regular as emoções positivas. Além disso, estes estudos chegaram à conclusão de que as pessoas que vivem suas vidas com mais otimismo e, consequentemente, felicidade, possuem uma região cerebral conhecida como estriado ventral mais ativa. De acordo com o especialista Nuno Canhão Bernardes Goncalves Coelho, compreender esses mecanismos é fundamental para conhecer melhor e promover a felicidade.

Investigação de práticas promotoras de Felicidade

Outro ponto muito importante sobre o qual os pesquisadores têm se dedicado a entender cada vez mais é o quanto algumas várias práticas específicas, como a meditação e o comportamento positivo, impactam substancialmente a atividade cerebral. Essas investigações lançam luz sobre estratégias eficazes para cultivar uma vida mais feliz, como por exemplo:

  • Ser mais grato;
  • Se dedicar à tarefas que envolvem apreciação e gosto;
  • Dormir bem;
  • Praticar exercícios físicos;
  • Expandir as experiências sociais e muito mais.

Meditação e neuroplasticidade

Além destas iniciativas, as pesquisas também revelam o quanto a meditação é um ato de extrema importância para aqueles que procuram por uma vida mais cheia de felicidade. Segundo enfatiza o conselheiro Nuno Canhão Bernardes Goncalves Coelho, a meditação e o comportamento positivo não apenas acalma a mente, mas também induz mudanças na estrutura cerebral. A neuroplasticidade resume-se como uma capacidade do cérebro de se adaptar e formar novas comunicações, fortalecendo áreas associadas à regulação emocional e ao bem-estar. 

Ao analisar a atividade cerebral durante comportamentos positivos, os neurocientistas identificaram padrões associados à sensação de felicidade, destacando a importância de se cultivar cada vez mais hábitos positivos no cotidiano, explica o diretor  Nuno Canhão Bernardes Goncalves Coelho.

Conclusão

A neurociência da felicidade oferece uma visão fascinante sobre como é possível moldar a experiência emocional humana. Ao incorporar práticas como a meditação, comportamento positivo, conexões sociais significativas e muitas outras atitudes, é possível não apenas entender, mas também viver uma vida mais plena e feliz, conclui o engenheiro Nuno Canhão Bernardes Goncalves Coelho. 

Fontes

“Neurociência da felicidade: destrinchando a relação entre pensamento e comportamento”. IBE,Institute of Business Education, outubro, 2020. https://www.ibe.edu.br/neurociencia-da-felicidade-destrinchando-a-relacao-entre-pensamento-e-comportamento/

“Cérebro tem capacidade de se reconfigurar e ser treinado para melhores resultados”. Julia Stanislau. 2023. Jornal da USP.

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